ArteFaz: Pomilio PE - 1917

ArteFaz: Pomilio PE - 1917: Miniatura em madeira - Esc. 1/72, em 27-08-2014 Pomilio PE 1917 Fabricado na Itália e nos Estados Unidos, o Pomilio PE foi ef...

Pomilio PE - 1917

Miniatura em madeira - Esc. 1/72, em 27-08-2014

Pomilio PE 1917

Fabricado na Itália e nos Estados Unidos, o Pomilio PE foi efetivamente usado por trinta esquadrões de reconhecimento e observação de tiro. Assim como seus antecessores, o PC e PD, o PE de dois lugares biplano tinha fuselagem em madeira e metal, mas contou com uma cauda redesenhada com tailplanos maiores. Construído em grande número, foi muito rápido, manobrável e teve uma excelente razão de subida.

Manufactured in Italy and the United States, the Pomilio PE was effectively used by thirty squadrons for reconnaissance and artillery spotting. Like its predecessors, the PC and PD, the PE two-seater biplane had a wood and metal airframe but featured a redesigned tail with larger tailplanes. Built in large numbers, it was very fast, maneuverable and had an excellent rate of climb.

Durante a primeira parte da Primeira Guerra Mundial , o Corpo Aeronautico Militare usava principalmente aviões franceses, como o Farman MF-II , Morane Saulnier- e Nieuport II.

Em 1918 começou a ser usado o italiano Pomilio PE. Ao longo desse ano foram produzidas 1616 aeronaves e mais de 100 delas participaram da batalha de “Vittorio Veneto” .

During the early part of the First World War, the Corpo Aeronautico Militare mainly used French aircraft such as the Farman MF-II, Morane-Saulnier and Nieuport II.

In 1918 Corpo Aeronautico Militare began using the Italian built Pomilio PE. Over 1,616 of these aircraft were produced and over 100 of these took part in the battle of Vittorio Veneto.

ArteFaz: Pomilio Gama 1918

ArteFaz: Pomilio Gama 1918: O Pomilio Gama foi um avião de caça monomotor biplano desenvolvido pela ' empresa aeronáutica italiana Aircraft Factory Ing. ...

Pomilio Gama 1918

O Pomilio Gama foi um avião de caça monomotor biplano desenvolvido pela ' empresa aeronáutica italiana Aircraft Factory Ing.

Com asas de extensão desigual, era alimentado por um motor SPA 6A de 149- quilowatt (200 cavalos de potência do motor arrefecido a água). O protótipo voou pela primeira vez no início de 1918, observado por uma comissão oficial italiana, concluindo que, embora fosse rápido e com capacidade de manobra, a sua taxa de subida não era suficiente para merecer uma ordem de produção. 

The Pomilio company of Turin designed and manufactured the Gamma, a wooden, single-seat, single-bay biplane with wings of unequal span, the upper wing being of greater span than the lower. It was powered by a 149-kilowatt (200-horsepower) SPA 6A water-cooled engine driving a two-bladed tractor propeller. It had fixed, tailskid landing gear.[1]

The Gamma prototype first flew early in 1918. An Italian official commission observed a demonstration of it, and concluded that although it was fast and had good maneuverability, its rate of climb was insufficient to merit a production order.

Feito como uma proposta para equipar o Corpo de Aviação Militar do Exército Real durante os estágios finais da Primeira Guerra Mundial foi testado por militares, mas considerado inapto para o serviço. A falta de comissões de órgãos militares decretou o abandono do desenvolvimento após a construção de dois protótipos.

Realizzato come proposta di equipaggiamento del Corpo Aeronautico Militare del Regio Esercito durante le fasi finali della prima guerra mondiale venne testato dal personale militare ma giudicato non idoneo al servizio. La mancanza di commissioni da parte degli organi militari ne decretò l'abbandono dello sviluppo dopo la costruzione dei due prototipi.

ArteFaz: Ansaldo SVA 5 1917

ArteFaz: Ansaldo SVA 5 1917: Miniatura em madeira - em 17/08/2014 ESC. 1/72   O Ansaldo SVA era uma aeronave italiana de reconhecimento da Primeira Gue...

Ansaldo SVA 5 1917

Miniatura em madeira - em 17/08/2014 ESC. 1/72

 O Ansaldo SVA era uma aeronave italiana de reconhecimento da Primeira Guerra Mundial. Foi projetada inicialmente como caça, mas apesar de muito veloz para a época, possuía baixa manobrabilidade, sendo empregada para reconhecimento e bombardeio leve. Seu primeiro vôo ocorreu em 1917. Recebeu a nomenclatura SVA em homenagem a seus projetistas, Savoia e Verduzio, e seu fabricante, Ansaldo. Continuou em fabricação após a guerra, totalizando 1.245 aeronaves produzidas.

The Ansaldo SVA (named for Savoia-Verduzio-Ansaldo) was a family of Italian reconnaissance biplane aircraft of World War I and the decade after. Originally conceived as a fighter, the SVA was found inadequate for that role. Nevertheless, its impressive speed, range and operational ceiling, with its top speed making it one of the fastest (if not the fastest) of all Allied combat aircraft in World War I, gave it the right properties to be an excellent reconnaissance aircraft and even light bomber. Production of the aircraft continued well after the war, with the final examples delivered in 1918. Two minor variants were produced, one with reconnaissance cameras, the other without cameras but extra fuel tanks.

ArteFaz: Ansaldo A.1 Balilla 1917

ArteFaz: Ansaldo A.1 Balilla 1917: Miniatura em madeira - em 16/08/2014 - Esc. 1/72 Ansaldo A.1 Balilla to pierwszy samolot myśliwski wyprodukowany przez włoskie za...

Ansaldo A.1 Balilla 1917

Miniatura em madeira - em 16/08/2014 - Esc. 1/72

Ansaldo A.1 Balilla to pierwszy samolot myśliwski wyprodukowany przez włoskie zakłady Ansaldo. Projekt opracował Giuseppe Brezzi, a prototyp oblatano w grudniu 1917 roku. Samoloty te nie odegrały poważniejszej roli w czasie pierwszej wojny światowej. Włoscy piloci nie przepadali za Balillami wyżej oceniając francuskie samoloty wykorzystywane we włoskich jednostkach lotniczych. Jednakże ze względu na niedobór maszyn myśliwskich, latem 1918 roku Balille trafiły do jednostek na froncie, eskadr obrony powietrznej kraju i do szkół lotniczych. Po wojnie Włosi zdecydowali się wycofać myśliwce tego typu ze swojego lotnictwa i oprzeć się na myśliwcach francuskich (Hanriot HD-1 i Spad). W zakładach Ansaldo zbudowano około 200 maszyn Ansaldo A.1 Balilla.

The A.1 resulted from continued efforts by the Ansaldo company to create a true fighter. Their SVA.5 had proved unsuitable in this role, although it made an excellent reconnaissance aircraft and had been ordered into production as such. Ansaldo engineer Giuseppe Brezzi revised the SVA.5 design, increasing the size of the lower wing, and redesigning the interplane strut arrangement. While this produced more drag, it increased the stiffness of the wing structure and reduced stresses in the airframe. Engine power was increased to 150 kW (200 hp) and a safety system to jettison the fuel tank through a ventral hatch (in case of onboard fire) was installed.

Operadores

Projetado em 1917 pelo engenheiro Ansaldo Giuseppe Brezzi, a Ansaldo A.1 Balilla foi o primeiro avião de caça desenvolvido pelos italianos durante a Primeira Guerra Mundial Nos ensaios, Pier Piccio deu o Balilla uma crítica favorável, mas criticou a instalação de armas, a cabine estreita e vários outros detalhes. A 91ª Squadrilha , recebeu o primeiro Balillas no verão de 1918 mas obra de má qualidade e uma série de outros problemas levaram muitos pilotos italianos para concluir o Balilla era imprópria para o combate

Designed in 1917 by Ansaldo engineer Giuseppe Brezzi, the Ansaldo A.1 Balilla was the first fighter aircraft developed by the Italians during World War I. In trials, Pier Piccio gave the Balilla a favorable review but criticized the gun installation, the narrow cockpit and several other details. 91a Squadriglia, received the first Balillas in the summer of 1918. But shoddy workmanship and a number of other problems led many Italian pilots to conclude the Balilla was unfit for combat.

The first prototype was completed in July 1917, but acceptance by the air force did not occur until December. Test pilots were not enthusiastic in their evaluation. While they found a marked increase in performance over the SVA.5, the A.1 was still not as maneuverable as the French types in use by Italy's squadrons. This resulted in a number of modifications, including a slight enlargement of the wings and rudder, and a further 10% increase in engine power. This initially proved satisfactory to the air force, and the modified A.1 (designated A.1bis) was ordered into service with 91 Squadriglia for further evaluation.

Ansaldo foi uma das mais antigas e importantes empresas de engenharia da Itália - 140 anos 1853-1993.

Ansaldo was one of Italy's oldest and most important engineering companies, existing for 140 years from 1853 to 1993.

ArteFaz: Yordanov-1 was Bulgarias first aircraft, flown in ...

ArteFaz: Yordanov-1 was Bulgarias first aircraft, flown in ...: Miniatura em madeira Mais um motivo para comemorar! Um verdadeiro Yordanov. O avião Yordanov 1 já voou no verão de 1915, apó...

Yordanov-1 was Bulgarias first aircraft, flown in 1915. O primeiro avião Búlgaro.

Miniatura em madeira

Mais um motivo para comemorar! Um verdadeiro Yordanov.

O avião Yordanov 1 já voou no verão de 1915, após uma série de experimentos. Era um tipo de reconhecimento / bombardeiro com uma envergadura de 14 metros e um comprimento de 8,5 m. Seus parâmetros foram bons para a época - a decolar distância de 65 m, o desembarque de um - 50 m, a velocidade média de 85 km / h, uma altura de 500 m. A imprensa cobriu a história em 1915, escrevendo que um novo avião podia ser vista, pronto para voar, que havia sido combinado e inventado por estudante do ensino médio Yordanov. A máquina era uma combinação bem sucedida dos tipos existentes de biplanos. Assen inventado algo novo e muito útil que estava desaparecido antes - um dispositivo, impedindo a queda do avião. Esta foi uma invenção puramente búlgaro, que fez a nação orgulhosa ... O biplano foi imediatamente comprado pelo Ministério da Defesa.

The Yordanov 1 plane already flied in the summer of 1915, after a series of experiments. It was a reconnaissance / bomber type with a wingspan of 14 m and a length of 8.5 m. His parameters were good for the time – a take off distance of 65 m, landing one – 50 m, average speed of 85 km/h at a height of 500 m. The press covered the story in 1915, writing that a brand new airplane could be seen, ready to fly that had been combined and invented by high school student Yordanov. The machine was a successful combination of the existing types of biplanes. Assen invented something new and very useful that had been missing before – a device, preventing the falling of the plane. This was a purely Bulgarian invention, which made the nation proud… The biplane was immediately bought by the Defense Ministry.

ArteFaz: Gotha GI 1915

ArteFaz: Gotha GI 1915: Miniatura em madeira The Gotha G.I was a heavy bomber used by the Luftstreitkräfte (Imperial German Air Service) during World War I...

Gotha GI 1915

Miniatura em madeira

The Gotha G.I was a heavy bomber used by the Luftstreitkräfte (Imperial German Air Service) during World War I.

O GI Gotha era um bombardeiro pesado usado pelo Luftstreitkräfte (Imperial Air Service alemão) durante a I Guerra Mundial

ArteFaz: The Fairey IIID seaplane (Santa Cruz)

ArteFaz: The Fairey IIID seaplane (Santa Cruz): Miniatura em madeira. Esc: 1/72 em 01-08-2014 O Fairey Aviation Company Fairey III foi uma família de aviões  biplanos  britânic...

The Fairey IIID seaplane (Santa Cruz)

Miniatura em madeira. Esc: 1/72 em 01-08-2014

O Fairey Aviation Company Fairey III foi uma família de aviões biplanos britânicos de reconhecimento  que gozavam de uma longa história de produção e serviço em toda sua linha de variantes. Fez seu primeiro voo em 14 de setembro de 1917, exemplares ainda estavam em uso durante a Segunda Guerra Mundial.

The Fairey Aviation Company Fairey III was a family of British reconnaissance biplanes that enjoyed a very long production and service history in both landplane and seaplane variants. First flying on 14 September 1917, examples were still in use during the Second World War.

O biplano que fica em Belém, Lisboa é dedicado a Gago Coutinho, que foi um dos pioneiros da aviação Portuguesa. Gago Coutinho, juntamente com Sacadura Cabral foram os primeiros pilotos a voar em todo o sul do Atlântico. Seu voo de 8.400 km partiu de Lisboa no 24 de março de 1922 e chegou ao Rio de Janeiro 79 dias mais tarde, a 06 de junho de 1922.

 O monumento hidroavião em Belém relembra esta viagem perigosa e é uma réplica exata de seu biplano o Santa Cruz, que foi um hidroavião Fairey. 

The biplane that stands in Belem, Lisbon is dedicated to Gago Coutinho who was an early Portuguese aviation pioneer. Gago Coutinho along with Sacadura Cabral were the first pilots to fly across the south Atlantic. Their flight of 8,400km departed Lisbon on the 24 March 1922 and arrived in Rio de Janeiro 79 days later on the 6th June 1922.

 The seaplane monument in Belem recalls this perilous voyage and is an exact replica of their biplane the Santa Cruz which was a Fairey seaplane. The Santa Cruz is remembered close to the biplane Torre Belem as it was from this parkland the Santa Cruz plane departed from.